Saturday, January 12, 2013

Desnecessário Über Butt Particularmente eu acho deselegante. E

Desnecessário
Über Butt

Particularmente eu acho deselegante.
E Giselynha não precisa disso, precisa?

Quem fotografou as polpas de La Bünchen foi Mario Testino.



Thursday, January 10, 2013

Cold hands, warm... heart! Eu poderia dizer que, como muitos

Cold hands, warm... heart!

Eu poderia dizer que, como muitos de vocês, preciso de um dia mais longo. Que as tarefas me assoberbam, que me perco entre compromissos acumulados, prazos assumidos, atrasos de fornecedores.

Mentira, minha gente.

O que acontece mesmo é que minha vontade única e exclusiva é ficar em frente à Tv e tomar chocolate quente.

E o resultado desse desejo frustrado, reprimido, é que ando resmungando pra lá e pra cá. De frio, de fome. Por não viver na Terra-do-Nunca e não saber voar.


Não é lindo o Felipe Massa liderar o Campeonato? Fazia muito tempo que eu não me entusiasmava novamente com a F-1 - porque a admiração pelo Alonzo não conta, já que é meramente para fins de sacanagem. Ontem, quando vi o Massa pulando no pódium me deu uma bruta saudade do meu pai. É o tipo de coisa que ele gostava de ver, talento genuíno e reconhecido.

Wednesday, January 9, 2013

Eu quero ganhar bom senso de presente A hipocrisia é uma

Eu quero ganhar bom senso de presente



A hipocrisia é uma coisa muito divertida. No sentido de não ter sentido nenhum.
O que dizer da opinião do Secretário de Segurança que considera o jogo War in Rio como apologia ao crime? No mínimo, o moço está mal informado. Já que o designer, criador da brincadeira, já anunciou que não pretende comercializar o produto. Que foi elaborado como forma de protesto pacífico. Uma ironia. Uma ótima ironia, muito criativa. E o que dizer da suposta apologia ao crime? Apologia pra quê, Senhor Secretário, se o crime impera, real, ao alcance de um tiro, nas ruas, nos morros, nas balas perdidas que entram pelas janelas de todas as classes. A violência, Vossa Autoridade, não precisa mais de representação lúdica. Ela se materializa diariamente na vida das pessoas, seja na forma de um Boletim de Ocorrência em três vias ou em formulários de hospital. Certidões de Óbito, se é que o senhor me entende. As milícias no tabuleiro não são nada, Senhor Secretário, comparadas ao caos urbano encarado numa travessia de túnel. Ou numa viagem de metrô.

Agora a gente precisa lidar com a falta de segurança e de senso de humor. Tá ficando cada vez mais difícil, heim.

E se fosse eu, vendia.



Tuesday, January 8, 2013

Os desafios da terapia O título deste post é o mesmo de um

Os desafios da terapia

O título deste post é o mesmo de um livro que eu odeio. Fora isso, camiseta nova: terapia, eu faço!
Mas faz um tempo já. É que não comento aqui porque alguma coisa tem que ser só minha nessa vida, nhé.
Então, terapia. Estava eu lá no blog da mary w, um dos blogs mais mindblowings que eu conheço e a questão era a Gestalt-terapia. E eu achava que não conhecia, mas depois de ler a respeito, percebi que tinha feito uns experimentozinhos lá na faculdade de adm, por um ano mais ou menos. Isso há muitos anos atrás.
E era muito estranho. Primeiro porque eu não sou exatamente a pessoa mais abraçadora do mundo. E tinha muitos lances de olhar nos olhos sem piscar, dar as mãozinhas e abraçar. E fazer massagem nas costas. Ai, me pede pra levar o lixo pra fora, mas pra fazer cafuné em quem eu mal conheço...putz.
Até o dia em que tinha que se jogar pra trás. Literalmente. Um exercício de confiança. Nos outros. Então, tá.
- Vamos, pode soltar o corpo que seus amigos vão te segurar.
- Não consigo.
- Claro que consegue. Eles não vão te deixar cair!
- (...)
- Vamos, se solta!
- Não consigo!
- Consegue, sim! Vamos!
- Não quero!
-(...)
-(...)
-(...)
-(...)
- Tudo bem, então. Gente, a colega de vocês tem uma restrição de confiança em relação a vocês. Vocês precisam trabalhar isso. Fechem o círculo e dêem as mãos.
E foi por coisas assim que eu não fiz um amigo sequer na faculdade. Porque eu tinha uma restrição de confiança. Porque eu não quis me jogar de costas e ser amparada por desconhecidos.

Hum. Coisa pra se pensar.
Ou não.

A inesquecível experiência com os balões. Todos colocamos três sonhos (objetivos) escritos num papel, dentro de uma bexiga. Enchemos de ar e demos o nozinho. Daí tínhamos que dar tapinhas na bexiga sem deixar cair no chão ou que outra pessoa tocasse nela. Num segundo momento, mudou tudo. Jogávamos a bexiga para o ar e deixávamos que os outros também dessem uns tapas nela. Conclusão: depois que fomos autorizados a espancar os balões uns dos outros, virou uma zona e o extermínio foi absoluto. Todas estouradas pelo chão e os papéis pisoteados. Entenderam a gravidade da situação? so-nhos-pi-so-te-a-dos. Todo mundo super mal depois que isso ficou claro.



Obsession Eu podia estar matando, eu podia estar roubando, mas

Obsession

Eu podia estar matando, eu podia estar roubando, mas estou aqui, pra te dizer, que resolvi a minha angústia imediata em 12 vezes no cartão:


Recaída, gente. Coisa que acontece...

Não que eu queira estourar seu orçamento anual, mas vocês não em no-ção de quão deliciosas são essas fragrâncias. Tipo, felicidade instantânea.


(mas volátil, infelizmente)


Monday, January 7, 2013

Amarga II - Malandro é malandro, Mané é mané Xaveco eu

Amarga II - Malandro é malandro, Mané é mané

Xaveco eu entendo. Você pode cair ou não. Xaveco tem sua dinâmica própria: o sujeito joga, se colar, colou. E se não colar a fila anda e tudo bem. Mas cantada é outra história, acontece num outro nível - geralmente bem mais baixo - e é via de uma mão só. E então uma mulher não pode andar sozinha pela rua, porque fatalmente, vai ouvir algum tipo de bobagem. Ou uma bobagem BEM grande, dependendo do movimento na região. E o que se pode fazer numa hora dessas?Nada, né. Abaixa-se a cabeça e bóra logo dalí, envergonhada. Porque eu não sinto nada além de vergonha. Sei que a culpa não é minha, mas eu sinto vergonha. Já que, de alguma maneira, aquele sujeito (normalmente ladeado por outros sujeitos, já que no singular todo homem vira Lord) achou que poderia me dizer uma barbaridade e que, no mundo encantado da cabeça doente dele, eu iria ficar lisonjeada. Mas mentalmente eu posso me vingar. E minha vingança tem requintes de crueldade, como, por exemplo, me aproximar lentamente, esvoaçante como num comercial de sabonete, do portão da obra. E chamar o sujeito. Assim:
- Vem cá, meu bem.
Funcionário da construção civil alarmado, olhando pros lados.
- (...) er... e-eu, dona?
- Sim, você!
- (...)
- E aí?..
- er... o quê, aí o quê?
- Onde é que vai ser?
- O quê, quando???
- Ué, quando você vai fazer tudo isso aí que você acabou de dizer que ia fazer comigo! Pode ser agora? Ali, atrás do tapume?
- ???
- Vamos, me seduza, criatura!
- ???
Funcionário da construção civil correndo desnorteado, se escondendo entre vigas e colunas recém- levantadas. Pra nunca mais voltar.
Mas nós sabemos que isso não vai acontecer. Então, só resta a nós, mulheres, o fardo de sermos deusas da luxúria e continuarmos culpadas por sair despertendo esse tipo de pensamentos impuros nos inocentes.

Quer me deixar muito cabrera? Pergunte o que uma mulher que sofreu algum tipo de abuso estava vestindo. Como se houvesse alguma justificativa cabível pra esse tipo de coisa.

A contrapartida pra cantada pobre? O bom xaveco, lógico. E quem sabe reconhecer o momento pra isso já sai com 10 pontos na frente.


Sunday, January 6, 2013

No detalhe Uma coisa que ninguém nunca disse ao olhar pra mim

No detalhe

Uma coisa que ninguém nunca disse ao olhar pra mim foi "mas você é cara da sua mãe!". Já disseram que tenho a cara da sogra, da abuelita e da moça do banco, mas da mãe, nunca. E minha mãe sabia disso e deixou de se incomodar com o fato quando percebeu que não dava pra fazer muita coisa a respeito. E as diferenças não paravam aí, como já comentei uma ou duas vezes. Tinhamos temperamentos completamente opostos, assim como opiniões. Concordávamos apenas que a Lua não era feita de queijo, mas isso porque eu acreditava que se tratava de um satélite natural e ela dizia que era a casa de São Jorge ou coisa assim. Quase irreconciliáveis, as nossas pendengas. Se não fosse pelo Amor, claro, que tudo releva, em ambas as partes.
E aí, vez em quando, eu levo um tremendo susto. Porque não sou de escrever muito atualmente. Digo escrever a mão, com caneta, lápis, essa coisa old school, quase fora de moda. Faço uma anotação ou outra, mas é coisa rara, que se perde no fundo da bolsa ou no verso de algum boleto. E fiquei de queixo caído e coração gelado, minutos atrás, quando remexi em umas folhas impressas que estou usando pra montar um trabalho. Entre um rabisco e outro, feito enquanto falava ao telefone, uma sentença, um parágrafo inteiro sobre alguma coisa aduaneira, anotado às pressas pra ser usado depois. Aquela caligrafia conhecida e reconhecida quase de maneira infantil. Meu coração deu um pulo ao ver a letra da minha mãe. Mas durou apenas um segundo, já que a prova concreta e irrefutável de um rodapé exibindo o ano de 2007 dizia, triste até, que a letra era, obviamente, minha.


Saturday, January 5, 2013

Menina suja Outro dia assisti Babel. E tem aquela japonesa ,

Menina suja

Outro dia assisti Babel. E tem aquela japonesa , né? A que não pega ninguém mesmo sem usar calcinha, de mini-saia e sentando sem cruzar as pernas. Nem assim. Nem quando ela - o recurso desesperado - lambe a boca do dentista que se debruça pra revelar suas duas cáries nos molares. A porquinha tem duas cáries e ainda lambe a boca do dentista. Escurraçada do consultório, como era de se esperar.

Só que eu vou ao dentista semanalmente, por conta do aparelho. E é muito remota a possibilidade de que eu venha a lamber a cara dele. Eu sou muito criteriosa ao querer lamber alguém. O problema é que eu SEMPRE me lembro da cena, sempre. Imagino que daqui a 40 anos, possivelmente com próteses superior e inferior, eu ainda me lembre disso quando o dentista se debruçar por trás da minha cabeça grisalha. Só espero que então eu também não tenha me esquecido do uso obrigatório de calcinhas.

De novo, alguém me prenda!

E quem não assistiu esse filme, não se deixe levar pela superficialidade do que eu disse.


Shitchatting Olímpico Gente, sumiram com a vara da moça. No

Shitchatting Olímpico


Gente, sumiram com a vara da moça.


No pole jokes allowed, please.


E tem mais: se eu ouvir mais alguma declaração do Diego Hypólito sobre o fenômeno inexplicável que fez com que ele caísse, eu vou suspender a minha respiração até ver os anjinhos pelados do Paraíso. Tô avisando.

Gravidade, Diego. O nome do que te atingiu é Gravidade.


Coitado, né. Mas "desculpem os brasileiros que depositaram sua confiança em mim". Acho que vou ceder gentilmente o nome do meu blog pra ele, porque deu pra perceber em torno de quê gira o Universo pro rapaz.




Friday, January 4, 2013

Gostosuras ou travessuras Só pra desejar um bom Dia das

Gostosuras ou travessuras


Só pra desejar um bom Dia das Bruxas pra vocês. Nem era pra estar aqui. Vocês sabem como é, né. Preciso sair, usando minha fantasia e arrecadar uns doces por aí. Estou em dúvida se saio de Honesta ou de Trabalhadora. Estou suuuper insegura, porque ambas estão super fora de moda.

O filme de hoje é O Exorcismo de Emily Rose. Historinha pra não dormir que eu vou contar mais tarde.


The back door Atualmente é mais fácil me encontrar AQUI.

The back door

Atualmente é mais fácil me encontrar AQUI.
Abstraindo, se é que vocês me entendem ;)

Thursday, January 3, 2013

Esse post é pra Renata Baunilha Quer dizer, o post é pra todo

Esse post é pra Renata Baunilha

Quer dizer, o post é pra todo mundo, né. Mas a Rê vai gostar mais, que eu sei. E talvez a Marion também.

Tava chovendo muito, muito mesmo, no meu sonho. E eu estava embaixo de uma árvore. Um perigo! Mas minha preocupação era outra. Era com o Bono, que estava em cima da árvore. Tentando desenroscar um gato que estava preso. Pela coleira. Um gato de coleira. Sendo desenroscado pelo Bono. E eu amaldiçoava essa mania dele, do Bono, de querer salvar o Mundo. Considerando que, debaixo daquela chuva toda e do inusitado que eram os raios riscando o céu enquanto o lead singer se arriscava, o Mundo era um Gato. E um gato que eu nem conheço.

Oh, My! Oh, My! Oh My... - essa era eu falando.

It's ok, dar! I'm fine. Everything is gonna be all right...


Em minha defesa, cumpre dizer que o Bono era aquele do Elevation. Eu só sonho com o Bono*** com o visual daquela turnê. Ou seja, com os cabelos pintados, de preto. E com os óculos azuis.

Né. Eu sou doente. Porque ele poderia ser perfeitamente o cara que entrega marmitex com esse look, não poderia? Ou o jornaleiro. O vendedor de cotonetes 3 caixas pelo valor de 2? Uma vez disseram que o que faz com que ele se sobressaia é que ele tem um certo mojo. É isso aí, seja lá o que isso for, ele tem toneladas de mojo...

***Dito assim, parece que eu vivo sonhando com o Bono. Não é verdade. Acontece muito de vez em quando. E sempre num contexto fraternal, que fique bem claro. O que é realmente um saco.

Agora, quem lê esse blog há mais tempo já percebeu que gato é um assunto recorrente nos meus sonhos. E eu nem imagino porquê.



Wednesday, January 2, 2013

Não tinha teto, não tinha nada. Daí eu passei horas, muitas

Não tinha teto, não tinha nada.

Daí eu passei horas, muitas horas, visitando propriedades para locação.
Num ataque de gentileza socialmente convencionada, aceitei o convite para acompanhar uma amiga em sua procura por uma casa nessa região. Nas províncias froteiriças.

E o que eu achei que seria muito maçante acabou revelando um outro lado, mais humano. Foi um pouco chato também, claro, porque é cansativo entrar e sair de casas vazias, todas elas cheias de possibilidades, segundo seus corretores. Aliás, corretores de imóveis, que categoria! Publicitários em potencial, é o mínimo que posso dizer. Bem ao lado dos vendedores de carros, mas isso é uma outra conversa.

O lado humano. Todo mundo precisa de uma casa. mesmo que não seja "o" objetivo da sua vida, aquele lugar pra chamar de lar, todos precisamos de um teto sobre a cabeça. Por estudo, trabalho, casamento ou impulso (individualmente ou tudo junto) cedo ou tarde a gente precisa de um lugar pra pernoitar. É fato. Mas então, aquelas casas todas. Muitas são feitas única e exclusivamente para venda ou locação. Paredes limpas, de sujeira e de história. Algumas me divertiram com suas referências cruzadas, seus rococós pós-modernos, como se isso fosse possível. É estranho entrar em construções que obviamente têm a mesma planta e deliberadamente ostenta detalhes "diferenciais". Porque ninguém quer um condomínio de aparência massificada, fria. Daí a função dos detalhes exclusivos, como aquelas colunas greco-romanas. Na garagem.

Minha amiga torceu o nariz pra todas as casas que classificou como "velhas". Ou seja, que já foram habitadas anteriormente. Porque sempre sobra um móvel, uma marca no azulejo. Coisas escritas em letras muito pequenas nos quartos - eu vi dois corações com flechas. As pessoas ainda usam desenhar corações com flechas? Eu costumava escrever no estrado da cama e nas portas dos guarda-roupas. Nós nos mudávamos muito quando eu era criança, deve vir daí a preocupação em carregar as histórias comigo e não deixá-la para trás, como eu vi nas paredes dessas casas que visitei. O mais engraçado é que os corretores, quando surpreendidos por esse tipo de detalhe, correm pra esclarecer: o proprietário se propôs a fazer uma pintura antes de entregar a casa! Claro, que ele se propõe. O que as pessoas querem quando se mudam? Imagino que, ainda que haja um motivo primário - benhê, arranjei outro emprego! - os secundários sempre trazem uma outra promessa tácita: página em branco. E isso significa paredes limpas. Vamos, tire logo essas memórias daí, que eu preciso gravar as minhas...

O mistério que faz alguém se encantar por determinados lugares. Entre três casas absolutamente iguais - ok, de cores diferentes - minha amiga escolheu seu novo lar, baseada em coisas como "eu fui muito com a energia daqui". Quem sou eu pra discordar? O mesmo não aconteceu com o marido dela, que aparentemente está em sintonia com outra residência. E tudo virou um inferno, um lenga-lenga chato demais. Que provavelmente vai terminar com eles se mudando para uma outra casa, que nenhum dos dois gostou muito, mas que pelo menos resolve a discussão. Será?


Wednesday, December 12, 2012

$$$ Eu não sei porque ainda me importo. Eu, assim como 90% das

$$$

Eu não sei porque ainda me importo.
Eu, assim como 90% das pessoas que conhecem o alfabeto, gostaria muito de escrever um livro. Assim, um livro só meu. Se não fosse pelo poder maior do meu senso crítico, já estaria por aí, sendo vendido na banca de jornais mais próxima de você. Mas eu sou chata e muito besta. Talvez esteja esperando um lampejo divino para escrever a próxima bílblia e fico protelando a tarefa. Vamos ver, quem sabe um dia.

Agora o fato. Enquanto eu fico levando minhas idéias em banho maria, o mercado editorial não parece não se intimidar diante de pouca porcaria e publica absolutamente qualquer coisa que lhe demonstre a remota possibilidadwe do tilintar de moedas. Sei que vai parecer implicância minha com a moça, aquela do surf, do livro e do já famoso filme, feito com recursos públicos. Mas vejam só, ela já lançou um segundo livro. Esse sim, de profunda relevância. Enquanto no primeiro ela nos brindava com sua gloriosa biografia de duas décadas de uma vida sofrida pra caralho - sem trocadilho - agora ela nos traz, detalhadas, as técnicas que aprendeu, ao longo dos anos de trabalho, para satisfazer seu homem.

Gente, eu adoro livros. Dá pra tirar muita coisa deles. Mas, assim, técnicas? Eu sei que esse não é o primeiro e nem vai ser o último. Aparentemente existe um mercado faminto por instruções de como chegar lá. E ficar lá. E nunca mais sair de lá.

Mas fala sério. Alguém realmente se excita com isso?

Eu não duvido de mais nada.

Não sei porque isso me fez pensar em "Buttons" das Pussycat Dolls.


Tuesday, December 11, 2012

Every little thing she does is magic Esse post é para a

Every little thing she does is magic

Esse post é para a andrea.
Mas todos podem se sentir à vontade e interpretar livremente. Isso é, se você, como nós, tem essa mania doente de ficar especulando sobre a vida sexual das pessoas.


Abafa: Sting declarou que depois que eles aderiram ao sexo tântrico eram capazes de permanecer trepando (desculpem, fazendo amor) por até oito horas. E então Bono rebateu que isso era uma tremenda bobagem, porque ninguém quer transar por oito horas consecutivas. Ao que Sting, o fino, respondeu: "Pode ser que ninguém queira transar por oito horas com VOCÊ". Fim de papo.

O que me faz pensar: por que mesmo eu retenho esse tipo de informação???


Corrijam se estiver errada Mas Cate Blanchett como Bob Dylan

Corrijam se estiver errada

Mas Cate Blanchett como Bob Dylan está impecável, não está?

Perfume de prêmio no ar.

Uptodate: já levou o Globo de Ouro. Eu acho que vem mais. No Brasil, só em março - Não estou lá. Ela faz uma das fases da vida do Dylan. Adoro quando atrizes aceitam papéis em que não precisam pagar de bonitas. Ela já tinha feito xixi no Brad, em Babel. Mas já estava no meu Olimpo faz tempo. Achei a caracterização pra viver o BD incrível. Porque não é simplesmente cortar o cabelo curtinho e deixar despenteado. Eu, por exemplo, se tentasse fazer uma outsider só despenteando o cabelo ia ficar, no máximo, parecendo a Louca dos Gatos, dos Simpsons. Não. Tem esse olhar oblíquo, que ela captou fantasmagoricamente. É talento o nome disso.



Definições Emoção é um sentimento barulhento. Vontade é um

Definições

Emoção é um sentimento barulhento.

Vontade é um desejo que atropela.

Desejo é uma vontade bem pequenininha.